PENSE FALE FAÇA ACONTECER
sexta-feira, 29 de junho de 2007
domingo, 24 de junho de 2007
ARQUÉTIPOS
Algo perfeito que li até hoje é isso, sim nascemos seres chorões e sem noção do que nos espera, apenas com instinto forte procurando ar e comida.
E com passar das horas vamos já entendendo e nos preocupando com nosso lugar aqui nesse planeta tão macho. Repleto de regras , trazendo conosco o pecado original
O tão famoso pecado por nós cometido.
Talvez seja essa a grande razão de tudo que nos acompanha desde o início. Uma culpa.
Quando penso nessa carga antiga e pesada penso também o quão foi bom para eles.
Começaram o placar um a zero.
E com isso a caminhada de lá pra cá ficou cada vez mais pesada, mas também cheia de oportunidades para nossos sonhos e fantasias se realizarem no sentido eu posso, eu quero, eu faço!
Com muita garra e vontade de nos perpetuar nesse planeta devemos muito às deusas do passado que se fazem presente em cada uma de nós mulheres, benditas essas forças espirituais que manifestam em nós.Na teoria junquiana denominavam compulsão de deuses e deusas.
O mais satisfatório é que em cada esquina encontramos mulheres acordadas por esses arquétipos e fazendo valer nossos instintos de deusas .
Porque se faz presente agora cultuarmos a Grande Deusa, que infelizmente a modernidade do cristianismo tornou-se triunfo um Deus Pai único e Supremo.
Por tanto penso que se tudo é par nessa vida, o bem e o mal, o preto e o branco, o frio e o calor, o rosa e o azul, porque somente um Deus Pai?
Sim pra nossa Grande Mãe.
E assim vamos lapidando a cada dia nossos pensamentos e atitudes, nos fazendo vitoriosas e glamurosas como assim merecemos.
Um beijo a todos os homens(deuses) desse planeta.
F.LAN
sábado, 23 de junho de 2007
SOLIDÃO A DOIS
Até os gestos mais espontâneos, inocentes e que não escondam nenhuma segunda intenção, correm o risco de serem mal-interpretados e nos trazerem aborrecimentos, não somente nos relacionamentos amorosos, mas no dia-a-dia. Palavras, por sua vez, são ambíguas, com sentidos muitas vezes bastante vagos, quando não opostos aos que pretendemos lhes emprestar, e mais complicam do que favorecem a genuína comunicação.
Quantas vezes, por exemplo, um elogio é interpretado como galhofa pelo nosso (ou pela nossa) interlocutor (ou interlocutora), gerando tensões, conflitos, rompimentos, quando não coisa pior! E a recíproca, claro, é verdadeira. Por isso, esse ato supremo de racionalidade é o que mais me fascina e foi o que determinou, inclusive, o meu rumo na vida, a minha atividade à qual dedico 24 horas por dia, a minha paixão e a minha profissão.
Escrevi, recentemente, uma crônica, em que tentei demonstrar o acerto do escritor francês André Malraux, que disse que integramos o que pode ser denominado de “a civilização da solidão”. Não, é claro, no sentido em que o termo é usualmente compreendido, ou seja, da falta de companhia, mas num outro mais profundo, intrínseco, espiritual: o de não sermos entendidos em nossas palavras, ações e, notadamente, intenções pelos que nos cercam ou que convivem conosco.
Creio que não há quem nunca não tenha se sentido só, absoluta e irremediavelmente só, mesmo caminhando em uma rua apinhada de gente de alguma gigantesca metrópole, ou num teatro superlotado, durante um show de música popular, ou num estádio de futebol, em dia de grande clássico ou em tantos outros lugares, caracterizados pelo grande afluxo de pessoas. Há, porém, uma forma de solidão mais comum e muito mais incômoda e dolorosa. Não raro, ela deixa marcas profundas em nossa mente, tanto no consciente quanto, e principalmente, no subconsciente, e é causa de grande sofrimento, que não raro se transforma em complexos de inferioridade, neuroses, psicoses ou coisas piores. Tem motivado, inclusive, tragédias, como agressões físicas e/ou morais, assassinatos, suicídios etc.
Refiro-me à chamada “solidão a dois”. Todo relacionamento afetivo, que não objetive, somente, uma ocasional relação sexual, começa sob os melhores augúrios e expectativas. Principalmente quando achamos que encontramos o amor da nossa vida. Alguns conseguem, bem ou mal, expressar esse afeto, e receber reciprocidade. Nesses casos, a união se torna estável, cresce, se consolida e dura até que um dos parceiros venha a morrer.
Outros se acomodam, assumem a postura de “donos” do seu par, ou experimentam aventuras extraconjugais que machucam e não raro sufocam e findam por matar o afeto, mas por questões familiares, mantêm, nominalmente, o casamento. Tornam-se infelizes (e geram infelicidade a quem juraram “amor eterno”). Instala-se, num relacionamento desse tipo, a terrível solidão a dois em que, fisicamente, os parceiros permanecem juntos. Mas psicológica e afetivamente...
Há casos e casos, todos com final infeliz. Existem pares, por exemplo, que mesmo se amando reciprocamente, não sabem expressar o que sentem. Findam por se separar, em meio a ressentimentos, mágoas, recriminações e surdo (mas onipresente) rancor mútuo.E tudo por que? Por falta de diálogo. Pelo fato dos dois (ou de um deles pelo menos) se esquecerem que o amor é auto-doação mútua, total, irrestrita e permanente. Por não se darem conta que o relacionamento amoroso não se trata de mera transação, do tipo dá cá, toma lá. Por não entenderem que ele não é um jogo de interesses, não importa de que natureza, e que não implica em dominação e conseqüente servidão, mas exige absoluta igualdade, quer de comportamento, quer de sentimentos, entre os parceiros.
Quem raciocina de forma egoísta, julgando-se o centro do universo e, portanto, “senhor” da companheira (ou “senhora” do companheiro, claro), faz com que o relacionamento fique doentio, vicioso, asfixiante e assuma caráter de terrível instabilidade, mesmo que ambos se amem, genuína e sinceramente. Quem agir dessa forma, certamente irá conhecer as agruras e o terror da solidão a dois. Sua aposta, mesmo que não se dê conta ou que negue, será no fracasso. Por isso, é de rara felicidade o que Vinícius de Moraes escreveu, em um dos seus antológicos e mais inspirados poemas, conhecido pela maioria. Ou seja, que “o amor é eterno... enquanto dura”. Para uns, adquire a durabilidade que se estende por toda a vida (e, quem sabe, além dela).
Para outros...pode durar poucos anos, quando não meses, semanas ou mesmo alguns parcos dias
Pedro J. Bondaczuk
quarta-feira, 20 de junho de 2007
ANJO MEU
Um anjo que vem
Uma vida a cuidar
Olhar e olhar
E de lado ficar
Com asas iluminadas, protegendo das maldades
Liberando as vaidades
Um anjo bom amigo
Sempre junto comigo
Um anjo não tem sexo
Anda a meu lado
As vezes calado
Fixa no meu olhar
Lendo meus pensamentos
Que ouve chorar
Vem me acarinhar
Vem me mostrar
Que a felicidade está pra chegar!!!
F.LAN
segunda-feira, 4 de junho de 2007
ALÉM
escrevendo vou viajando
parece uma forma de grito de help
meu coração me ouve
minh'alma destila o néctar da essência
transbordando a face suave
de uma alma bloqueada
fechada em sua dor
libera o amor
escondido como a flor seca num livro
guardado a sete chaves
lembranças de um momento
que ainda não chegou
mas tá perto de brilhar
espero em seu olhar
pra minha alma voar
e nossos corações sossegar....
F.lan
domingo, 3 de junho de 2007
LayoutJungle.com
Sou assombrada...
(Clarice Lispector)
"Sou assombrada pelos meus fantasmas, pelo que é mítico e fantástico - a vida é sobrenatural. E eu caminho em corda bamba até o limite de meu sonho. As vísceras torturadas pela voluptuosidade me guiam, fúria dos impulsos. Antes de me organizar, tenho que me desorganizar internamente. Para experimentar o primeiro e passageiro estado primário de liberdade. Da liberdade de errar, cair e levantar-me."
(Clarice Lispector)
"Mas desde então eu havia mudado tanto, quem sabe eu agora já estava pronta para o verdadeiro "era uma vez". Perguntei-me em seguida: e por que não começo? Agora mesmo? Seria simples, senti eu. E comecei. Ao ter escrito a primeira frase, vi imediatamente que ainda me era impossível. Eu havia escrito: "Era uma vez um pássaro, meu Deus"."
(Clarice Lispector)
LayoutJungle.com
Citando Rubem Alves
A alma é uma paisagem. As paisagens da alma não podem ser comunicadas. Quando mais fundo entramos nas paisagens da alma, mais silenciosos ficamos. (Rubem Alves)
Um telefonema não é uma carta falada. Pois lhe falta o essencial o silêncio da solidão, a calma da caneta pousada sobre a mesa que espera e escolhe pensamentos e palavras. O telefone põe a solidão a perder. (Rubem Alves)
Muitas doenças da alma decorrem do fato de que nos levamos a sério. Os demônios são sérios e graves. Deus é leve e ri. "O riso é o início da oração" (R. Niebuhr). (Rubem Alves)
A proximidade da morte ilumina a vida. Aqueles que contemplam a morte nos olhos vêem melhor, porque ela tem o poder de apagar do cenário tudo aquilo que não é essencial. Os olhos dos vivos tocados pela morte são puros. Eles vêem aquilo que o amor tornou eterno. (Rubem Alves)
A fala só é bonita quando ela nasce de uma longa e silenciosa escuta. É na escuta que o amor começa. E é na não-escuta que ele termina. (Rubem Alves)
A verdade não mora no que se diz, mas no como ele é dito. Ela não está na letra; está na música. Pouco importa que você esteja certo e que o outro seja o culpado. Os fatos não salvarão o seu amor. O que salva o amor é a música com que falamos... ( Rubem Alves)
Boa semana.
sábado, 2 de junho de 2007
sexta-feira, 1 de junho de 2007
IGREJA
Eu nunca fui fiel à igreja, mas somente a Deus.
Primeiro que no passado nós mulheres perante ela, éramos o pecado em carne e osso.
Algumas citações:
"A língua da mulher não cala, nem mesmo depois de cortada" S.Gregório
"A mulher é a arma do diabo" Santo António
"Sem a intervenção da mulher nunca o Diabo levaria os homens de vencida" Santo António
"A mulher é o isco venenoso de que se serve o Diabo para se apoderar das nossas almas" S. Cipriano
"A mulher é o dardo agudo do Demónio que por ela venceu Adão, fazendo-lhe perder o Paraíso" S.Bernardo
"De todas as bestas ferozes nenhuma é mais perigosa que a mulher" S. João Crisóstomo
"A mulher é uma ténia furiosa que tem sede no coração do homem" S. João Damasceno
"É um problema saber se as mulheres ressuscitarão no seu sexo. Seria de recear que nos induzíssemos à tentação diante do próprio Deus" Santo Agostinho
É horrível ler isso, como éramos apedrejadas, não consigo aceitar.
Mas nos dia de hoje"O padre que abusa de uma mulher tem uma proteção institucional que os outros homens não têm. A igreja faz a escolha do silêncio, desqualifica a vítima e valoriza o agressor."
Será que porqUE eva comeu da maçã, iniciou aí o primeiro erro da mulher?
DAN BROWN disse: Foi o homem, e não Deus, quem criou o conceito de pecado original ““ O Graal é, literariamente, o símbolo antigo do feminino, e o Santo Graal representa a divindade feminina e a Deusa, que por suposto se tinha perdido, suprimida de raiz pela Igreja. O poder da mulher e a sua capacidade para engendrar vida foram noutro tempo algo de muito sagrado, mas representava uma ameaça para a acepção da Igreja predominantemente masculina e por essa razão a divindade feminina começou a ser diabolizada pela Igreja que considerava a mulher impura. Foi o homem, e não Deus, quem criou o conceito de pecado original, pelo qual dizia a Eva comeu a maçã e provocara a queda da humanidade. A mulher antes sagrada e a que engendrava a vida converteu-se na inimiga.
Os tempos mudaram e nós mulheres ganhamos espaço e respeito, somos pecadoras como os homens também são, somos seres humanos com diferenças sim, o homem é mais forte sim, fisicamente.Se hoje existem mulheres chefes-de-família, esse conceito que mulher é inferior
só na cabeça daqueles que não querem enxergar.
Temos menos neurônios? sim tenho que concordar, não precisamos de mais!!!!
Amo a Deus que criou, não a igreja com suas imposições.
Gosto sim de assistir a missa, a santa missa. Acredito sim no corpo de cristo ali presente,
acho até que ele( o padre) só ele deveria dar a comunhão, como era antigamente.
Os leigos e leigas fazem da igreja uma casa própria, só deles, são governantes sem pecados e é disso que não gosto. E nós ovelhinhas pecadoras.
Senhor meu Deus, perdôa os meus pecados e os deles também.
Deus não ama o pecado, mas ama os pecadores!!
F.LAN
TEIA
E já descobri o por que .
Nosso país não tem sobrenome, ou tem demais, de onde vieram esse povo, essa mistura, disse minha mãe que o início foi quando Portugal não tinha pra onde mandar os ladrões, mandaram pra cá. Bom então desculpem os portugueses mas são os culpados de tudo, toda essa corja que vieram pra cá (to falando daquele tempo) as pessoas mudam(de país),bom melhor ficar quieta, eu sou descendente de alemão!!!rsrsrsr.!!e OS ÍNDIOS?
AHHHH coitados!!Nos dias de hoje!!
O pior é ter o lula como presidente, a mãe dele dizia: FILHO ESTUDA!! ele não quis e hoje é nosso presidente, desobedeceu e deu certo, to falando. Por isso que ninguém quer estudar e quando quer............
Bom, vamos deixar o lula pra lá, ou pra cá? Ah sei lá!!
Melhor mesmo é ver o jornal nacional, assistir a tudo e ficar com cara de paisagem, apenas sentindo o cheirinho da pizza, de mussarela? de aspargos? Não!!de lulas.(falei nele de novo).
Que pensar de um país onde Clodovil é deputado?ah vai costurar.......
To decepcionada sim!! ta dando nojo ver jornal, ficamos esclarecidos cada vez mais, o quanto somos palhaços.
Tv aqui em casa, só pra ver filmes e olha lá.
É que não adianta saber dos podres políticos, pra quê?
É como assistir um filme onde diz assim, essa é uma história verídica, o final nunca nos agrada.
F.LAN.
APENAS O QUE PENSO
Vou escrevendo à medida que as coisas vão acontecendo e eu querendo registrar momentos de minha vida.
O ser humano é incrível, passando por fases na vida é que vamos mudando a maneira de pensar e agir, claro com ressalvas, mas importante mesmo é você poder mudar aquilo que faz bem a você e com certeza demoramos muito a aceitar certas coisas que mudaria muito nosso dia de hoje se tivéssemos aceitado naquela época que pensávamos com muitas restrições e pré-conceitos formados pela educação de nossos pais.
Por isso é bom o passar dos anos, mesmo que esse nos dê alguns problemas com o espelho. Bendito espelho sincero.
Mas tudo bem, o que escolhemos anteriormente, hoje podemos perfeitamente mudar ser feliz com novas escolhas, com novos horizontes. Lembrando que somos donos dos nossos narizes. Isso é de vital importância ao nosso ego, sim porque de repente somos libertados de nós mesmos, parece estranho escrever isso, mas é verdade existe uma fase na vida da gente que achamos que temos ser adultos e aí começa a guerrilha.
Porque quando somos jovens, somos donos do mundo, e logo após essa fase, entramos num mundo diferente achando que ser adulto é ser correto perante a sociedade e assim somos aceitos sem discriminações, mas o que exatamente é ser correto? Qual o relevante que nos dá esse passaporte? Por isso acho mesmo que pulamos uma fase da vida perdendo nosso precioso tempo com pré-conceitos. Na verdade acho que responsabilidades não devem interferir em nossas vontades, é aí que complica e tentando passar aos nossos filhos o que nossos pais nos passaram, sem mesmo acreditar em tal proposta. Por quê?
Hoje vejo que meus pensamentos e ideais são totalmente diferente daquilo que me ensinaram, não que meus pais estivessem errados, mas eu tenho opinião diferente, mas há tempo descobri que educar não é exigir que nossos filhos sejam como nós, eles têm sim que escrever sua própria história, ensinamos a andar, falar, ler, escrever, o que é caráter, enfim damos a eles princípios básicos de boa educação, mas não podemos interferir em sentimentos e emoções. Essa liberdade é que falo que todos nós precisamos ter e deixar que tenham.
A escolha é de cada um de nós.
FÁTIMA LAN.
OS FILHOS DE HOJE
"OS FILHOS DO HOJE" Nós, pais, nascemos em uma época conturbada, cheia de transformações e idéias novas. A TV mal começara no Brasil. Somente ricos tinham o aparelho. Isso não fazia muita diferença, pois só havia um ou dois canais, com programação restrita. Além disso as novas idéias e transformações do mundo não estavam na TV, mas sim nos jornais, livros, revistas e na música. Era proibido falar mal do governo, falar em liberdade e cantar a liberdade. A liberdade era um ideal dentro das pessoas, todos, ricos e pobres, negros e brancos, intelectuais e ignorantes, religiosos e não religiosos queriam e sonhavam com ela. Foi uma época triste e bela ao mesmo tempo. Era triste abrir um jornal e ver em lugar de notícias, receitas de bolo. Eram os tentáculos da censura. O mundo era dual, capitalista e comunista, separados pela cortina de ferro. Quem ousasse atravessá-la era punido com a morte. Surgiram as drogas, ilusão de liberdade que apenas escamoteava sua falta. Mas aos poucos a luta foi ganhando forças e, finalmente, em 1985 acabou a ditadura no Brasil. Em 1989 a cortina de ferro virou fumaça. A liberdade, antes um ideal, virou realidade. A TV começou a mostrar e vender tudo, acabara a censura, virou mercenária. Hoje o modelo televisivo é do consumo como fim em si próprio. Um modelo que estupidifica e pasteuriza as pessoas, fazendo-as fracassadas quando não podem consumir o anunciado. Mas os ideais não acabaram, estão na cabeça de cada um de nós. Estão anestesiados pela TV, mas estão lá, no fundo da alma esperando para serem acordados. Vocês, filhos do hoje e geração de amanhã, têm que acordar esses ideais. Impedir que sejam sufocados pela robotização induzida. Lutar pela liberdade de pensar por si próprios. Esse é o ideal do futuro: a liberdade de ver o mundo com os próprios olhos e não com os da mídia.<<<<É BOM PENSAR SOBRE ISSO!!SEJAMOS MAIS AUTÊNTICOS.
ACHEI ÓTIMO ESSE TEXTO(DESCONHEÇO AUTOR)
(Autor desconhecido)
Um dia, o burro de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.
Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que já que o burro estava muito velho e que o poço estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma. Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o burro de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o burro. Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço.
O burro não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o burro aquietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou.
O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu. A cada pá de terra que caía sobre suas costas o burro a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.
A vida vai lhe jogar muita terra nas costas. Principalmente se já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela. Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos. Use a terra que lhe jogam.